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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

VAMOS FALAR DE CELULITE? PARTE 2


Dando continuidade às nossas pequenas doses de informação sobre a temida celulite, eis novas questões:
1.       A celulite é uma questão genética?
2.       Ela sempre está associada à presença de estrias?
3.       O uso de pílula anticoncepcional agrava a ocorrência da mesma?
4.       A gestação causa o aparecimento de celulite?
5.    O problema aumenta com o consumo de bebidas alcoólicas e cigarro?
Inicialmente, querido (a) leitor (a), é necessário esclarecer que algumas pessoas (especialmente mulheres) têm certa predisposição ao surgimento da celulite, mas isso não representa, obrigatoriamente, uma herança genética. A celulite está mais presente em determinados momentos da vida feminina que apresentam mudanças hormonais, como a puberdade, a gravidez, a menopausa... Muito mais que por uma questão genética, a celulite é produzida e agravada por situações de sedentarismo, alimentação errada e aumento de peso.
Mas, ao contrário do que muita gente prega, nem toda mulher com celulite desenvolverá estrias e vice-versa. O que acontece, na prática, é que as estrias surgem, muitas vezes, por uma distensão excessiva da pele, o que pode coincidir com a puberdade ou com a gravidez, daí a coexistência de ambas. Ou seja, apesar de serem provocadas por alguns fatores em comum (como a puberdade e o aumento excessivo de peso), estrias e celulite são problemas distintos, tratados de forma diferente e com processo de aparecimento e evolução independentes.
Contudo, é verdade que o uso de pílulas anticoncepcionais agrava o quadro da celulite, pois a mesma tem, entre os fatores hormonais, itens de predisposição e agravo dos furinhos. Na prática, o estrogênio (hormônio associado à distribuição da gordura corporal feminina), presente na pílula anticoncepcional, nos casos de reposição hormonal e, também, na puberdade e na menstruação, está associado ao surgimento, evolução e agravamento da celulite.
Na gestação não há, necessariamente, o aparecimento da celulite; o que acontece, se a mulher já sofria com o problema antes da gravidez e se ganhou peso em excesso durante a mesma, é que os furinhos podem piorar, especialmente porque a ação hormonal (cá estão os hormônios outra vez) favorece a retenção de líquidos, uma circulação mais lenta e uma maior dificuldade à drenagem linfática fisiológica – por isso, é tão importante a realização da drenagem linfática preventiva na gestação.  Vale lembrar que, após a gravidez, as celulites agravadas tornam-se mais resistentes ao tratamento adotado.
Por sua vez, o cigarro, em decorrência do grau elevado de toxinas que apresenta, prejudica a vascularização celular, inclusive dos adipócitos (células de gordura) e agrava o quadro da celulite; ao passo que o álcool, por conter grande teor de açúcar (que é transformado em gordura) pode causar e piorar a retenção hídrica e o inchaço (edema), especialmente quando consumido excessivamente.
Ou seja, como sempre alertamos, o ideal é prevenir: manter uma alimentação balanceada, adotar a prática constante de exercícios físicos, controlar o peso e, claro, fazer, ao menos, uma sessão de drenagem linfática por semana. Se você já sofre com o problema não se desespere: há uma série de procedimentos eficientes no tratamento, mas isso será abordado em outra matéria, tá?
Um forte abraço,
Equipe Silhouette

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